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Sobre

Desde a infância Jordan Alves se via dançando ao assistir clipes de hip hop, ansiando em ser dançarino desde criança. Pelas andanças em Salvador participou de diversas oficinas e descobriu o popping como seu estilo predileto e imaginando as fusões que poderiam sair apartir daquela dança.

 

Em 2016 seu primeiro solo (DE)Monstrando veio dá configuração do popping com a dança contemporânea, o solo foi criado a partir de histórias e vivências como homem negro e periférico, sendo esta a sua primeira experiência como intérprete-criador que rendeu algumas apresentações dentro e fora da UFBA.

 

Em 2018, se tornou co-criador do Núcleo Eus (Etnografias Urbanas Subversivas), que foi criado para produzir eventos de pessoas negras e periféricas para pessoas negras e periféricas.

 

Em 2019, foi realizada a 1º Mostra Eus no Teatro Gamboa Nova, sendo esta a primeira experiência de Jordan Alves como diretor da performance (DE)Monstre, trabalho no qual se esboçou todo o processo criativo do solo (DE)Monstrando, ainda em 2019, Jordan Alves produziu a 2º Mostra Eus no Gamboa Nova. Em 2020, produziu a 1ª Mostra Eus [IN] REDE e 2021 a 2ª MOSTRA Eus [IN] REDE.

 

Todos os processos artísticos de Jordan Alves são remetidos as suas vivências, com o teor do popping como base para os processos criativos como intérprete-criador, diretor e coreógrafo. Suas colaborações artísticas em outras performances como O espetáculo Amargo, por Bruno Novais, são conseqüentementeco-relacionadas ao popping.

 

Na produção de eventos Jordan Alves tenta trazer para si o entendimento das necessidades políticas e sócio-educativas do público, dos artistas e dos colaboradores, produzindo práticas que estejam ligadas com os valores culturais referenciados a todos aqueles que participam das ações de produção.

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